Ao apetite.
É chegada e com bons olhos a vejo.
Eu poderia dormir na sombra dos seus seios
E ver tevê nos seus olhos até no sono pegar.
É chegada e com ternura recebo.
Eu poderia me banhar no molhado de seus beijos
E, sem receios, te suar de imprudentes carnavais.
É chegada. E isso basta para tudo melhorar.
Abençoem os Orixás que a ternura nos achou.
Do tempo que restou, façamos um jantar.
E nos sirvamos temperados com fondue.
Sem norma de etiqueta ou fina estampa.
O jejum acabou. Comecei pela sopa.
(Max da Fonseca)
6 comentários:
E que você possa se fartar!
Viajei na sua suavidade de desenrolar as palavras; faz boa digestão.
Que a Senhora Imaginação te agarre e não o solte; pelo menos não por agora =)
Encantada com a sua maestria, dengo!!
=]
Ao apetite, uma nota gulosa de compreensão.
Abraço
Oi, Max. Sou Juliana, estudante de jornalismo da Ufba e entro em contato para solicitar uma entrevista com você. Faço uma matéria sobre poetas que utilizam a internet como forma de divulgação para o Jornal da Facom, uma publicação da própria faculdade. Posso te contar mais detalhes por e-mail.
Entre em contato com julianalmirante@hotmail.com
Obrigada,
Abraço
Deleite, gozo. Exuberante.
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